Livro de Poesia - Díscolas de Runim Iaiá: Terramoto - XVIII
XVIII
"TERRAMOTO!"
Tremeu Petrinja, ao pé da capital,
A Croácia tremeu, sem piedade!
O terramoto abala a humanidade,
A todos mata de maneira igual,
Porque a morte não escolhe ideal!
Foi completo o caos em toda a cidade,
A todos abala a calamidade
Ninguém está vacinado contra o mal.
O terramoto foi devastador,
Mais uma vez, algures, ele se deu
Gerando o medo, criando o pavor,
Porque, em agonia, a Terra tremeu.
Mas solidário foi o povo unido
Aquele que jamais será vencido!
Ariana Telles